Quem sou eu
Seguidores
Arquivo do blog
-
▼
2013
(176)
-
▼
janeiro
(13)
- Cinto transforma gordura corporal em energia
- Mauritânia proíbe uso, produção e importação de sa...
- UFSCar usa substância do vinagre para criar bloco ...
- Aquecimento pode reduzir oferta de água em região ...
- Sabão em pó faz roupas absorverem poluição
- Ano de 2012 bateu recordes de temperatura e degelo...
- Mutirão recolhe lixo acumulado em três meses de co...
- Diesel menos poluente estará disponível a partir d...
- 135 mil animais são impactados pelo lixo jogado no...
- Japoneses criam tecido capaz de gerar energia a pa...
- Cientistas descobrem sistema que faz mosca da frut...
- Cientistas apontam ligação maior entre ação humana...
- Brasileiro pode ter desconto na conta de luz se ge...
-
▼
janeiro
(13)
quinta-feira, 3 de janeiro de 2013
UFSCar usa substância do vinagre para criar bloco resistente e barato
Um bloco mais resistente e econômico, criado no laboratório de engenharia de materiais da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), já está sendo usado em fornos das indústrias siderúrgicas. O produto brasileiro já foi premiado na Alemanha.
Enquanto os blocos feitos de maneira tradicional trincam quando expostos a altas temperaturas, porque não suportam o contato com a água, o novo material é mais resistente.
Durante a pesquisa, nos últimos três anos, foi descoberto que uma substância usada na composição do vinagre é eficiente na fabricação de materiais que resistem a altas temperaturas. O ácido acético ajuda a dar liga na massa, o que facilita a acomodação da estrutura. Também ajuda na absorção do óxido de magnésio. Com o pó, o bloco suporta até 2.800º, explica o autor da pesquisa Tiago Marcolino de Souza.
Aplicação -A tecnologia já está sendo aplicada na indústria brasileira. É a aposta de uma empresa de mineração para competir no mercado internacional. “Ao ter acesso a essa descoberta, nós conseguimos transferir isso para os nossos produtos, desenvolver um material de mais alta tecnologia e chegar na frente dos nossos concorrentes”, ressalta Paschoal Bonadia Neto, coordenador de pesquisas.
Para o professor do departamento de engenharia de materiais da UFSCar, Victor Carlos Pandolffeli, a premiação do trabalho na Alemanha é um reconhecimento das pesquisas desenvolvidas na universidade. “Para um material de altas temperaturas usado em siderurgia, petroquímica e industria de alumínio podemos afirmar que o Brasil está entre os lideres do mundo”, diz.
A pesquisadora Mariana Lima Braulio já venceu dois prêmios internacionais nessa área. Ela acredita que a pesquisa facilita o acesso ao mercado de trabalho. “Sabemos que vai ter aplicação, então a nossa motivação em estudar é muito maior”.
Fonte: G1
Enquanto os blocos feitos de maneira tradicional trincam quando expostos a altas temperaturas, porque não suportam o contato com a água, o novo material é mais resistente.
Durante a pesquisa, nos últimos três anos, foi descoberto que uma substância usada na composição do vinagre é eficiente na fabricação de materiais que resistem a altas temperaturas. O ácido acético ajuda a dar liga na massa, o que facilita a acomodação da estrutura. Também ajuda na absorção do óxido de magnésio. Com o pó, o bloco suporta até 2.800º, explica o autor da pesquisa Tiago Marcolino de Souza.
Aplicação -A tecnologia já está sendo aplicada na indústria brasileira. É a aposta de uma empresa de mineração para competir no mercado internacional. “Ao ter acesso a essa descoberta, nós conseguimos transferir isso para os nossos produtos, desenvolver um material de mais alta tecnologia e chegar na frente dos nossos concorrentes”, ressalta Paschoal Bonadia Neto, coordenador de pesquisas.
Para o professor do departamento de engenharia de materiais da UFSCar, Victor Carlos Pandolffeli, a premiação do trabalho na Alemanha é um reconhecimento das pesquisas desenvolvidas na universidade. “Para um material de altas temperaturas usado em siderurgia, petroquímica e industria de alumínio podemos afirmar que o Brasil está entre os lideres do mundo”, diz.
A pesquisadora Mariana Lima Braulio já venceu dois prêmios internacionais nessa área. Ela acredita que a pesquisa facilita o acesso ao mercado de trabalho. “Sabemos que vai ter aplicação, então a nossa motivação em estudar é muito maior”.
Fonte: G1
Assinar:
Postar comentários
(Atom)
Postagens populares
-
O esgoto doméstico pode se tornar um aliado da agricultura. Pesquisadores da Universidade Federal Fluminense (UFF) estão desenvolvendo um ad...
-
Mais da metade dos municípios brasileiros pode ter problemas com o abastecimento de água ou dificuldade para receber água de boa qualidade n...
-
Cientistas do Instituto Max Planck, na Alemanha, decodificaram, pela primeira vez, os mecanismos neurais relacionados ao reflexo de repulsa ...
-
Ana Echevenguá* “Plante para o planeta, plante para as pessoas. Plantar árvores é um jeito simples de proteger e apoiar o meio ambiente, a a...
-
Cientistas estão descobrindo que as cidades aquecem até 2°C em um raio de mil quilômetros a seu redor Você não precisa viver em uma cidade –...
-
‘Tá’ legal, já entendi essa historinha toda de “colocar o lixo no lixo”. Agora, podemos e devemos mesmo separar o lixo orgânico do recicláve...
-
A energia que vem do balanço das ondas – Ainda de forma experimental, a primeira usina da América Latina a funcionar com a força das ondas d...
-
Dezesseis anos após a entrada em vigor da Lei das Águas (Lei Nº 9.433, de 8 de janeiro de 1997), uma das principais inovações da legislação ...
-
Os aterros sanitários brasileiros possuem um potencial energético suficiente para gerar eletricidade a 1,5 milhão de pessoas. São 280 megawa...
-
A construção da hidrelétrica de Estreito (MA), inaugurada neste mês pela presidente Dilma Rousseff, forçou ex-moradores de áreas afetadas pe...
0 comentários:
Postar um comentário