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terça-feira, 2 de abril de 2013
Presidente chinês corta mimos e luxo para acabar com corrupção
CHINA: novo presidente fala contra “vadiagem e roubo” dentro do governo e adota medidas contra abusos — até para o Exército. Outros já fizeram isso antes e os resultados foram modestos
Como sempre, em se tratando da China, o puxão de orelhas começou com uma metáfora: “As coisas precisam apodrecer muito até crescerem os insetos”, advertiu a quadros importantes do Partido Comunista Chinês o presidente Xi Jinping.
Ele estava prestes a tomar posse – o que ocorreu no dia 13 passado –, mas já era o chefão do PC chinês e o mando efetivo passara do então presidente Hu Jintao a suas mãos.
Xi falou sobre um câncer que corrói o gigante chinês: a corrupção.
Sua fala foi pouquíssimo divulgada fora da China, e achei interessante trazê-la aos leitores do blog.
O presidente, falando agora uma linguagem dura e clara, recordou que, ao longo dos séculos e milênios da existência do país, dinastias caíram “quando sua diligência e austeridade” transformaram-se em “vadiagem e roubo”.
A seguir, vieram providências: medidas de austeridade que não pouparam nem um ícone do comunismo chinês – o Exército Popular de Libertação, que mantém o nome que carregou durante os quase 20 anos que durou a Guerra Civil que levou Mao Tsé-tung e o Partido ao poder, em 1949.
Ao Exército e à cúpula do Partido Comunista e do governo estão vedados os banquetes de luxo, drinques antes ou durante as reuniões, tapetes vermelhos, custosos arranjos florais e apresentação de artistas em grandes eventos. Pede-se – o que, na China, significa uma ordem – que se restrinja o uso de sirenes nos carros oficiais.
Está cortada também a farta distribuição de presentes em eventos comemorativos, bem como limitadas as viagens ao estrangeiro e o tamanho das comitivas, que teoricamente não mais poderão hospedar-se em hotéis de luxo, como fez a delegação do Brasil que foi à posse do papa Francisco, em Roma.
Funcionários só poderão participar de seminários e outros eventos no exterior desde que aprovados pela Comissão Militar Central – espécie de co-governo da China, comandado também por Xi Jiping.
Xi, ele próprio, desde que foi alçado à cúpula do PC, em novembro do ano passado, vem procurando dar exemplo.
Em uma visita à gigantesca Shenzhen, 11 milhões de habitantes, na costa oriental, por exemplo, surpreendeu moradores ao caminhar pelas ruas acompanhado de poucos seguranças. Em seus deslocamentos pela cidade, sua comitiva não ordenou o bloqueio de ruas e avenidas nem estava acompanhada, como reza a tradição do país para os manda-chuvas, por dezenas de carros de polícia e batedores de motocicleta.
Numa visita recente a um quartel, sentou-se à mesa e comeu do mesmo “rancho” dos soldados.
Essas atitudes de combate à corrupção e aos gastos desnecessários, bem como de aproximação com os cidadãos comuns, já vinha sendo desenvolvida desde a presidência de Jiang Zemin (1993-2003) e seu sucessor e predecessor de Xi, Hu Jintao. Os resultados foram modestos.
Fonte: Veja Online
Como sempre, em se tratando da China, o puxão de orelhas começou com uma metáfora: “As coisas precisam apodrecer muito até crescerem os insetos”, advertiu a quadros importantes do Partido Comunista Chinês o presidente Xi Jinping.
Ele estava prestes a tomar posse – o que ocorreu no dia 13 passado –, mas já era o chefão do PC chinês e o mando efetivo passara do então presidente Hu Jintao a suas mãos.
Xi falou sobre um câncer que corrói o gigante chinês: a corrupção.
Sua fala foi pouquíssimo divulgada fora da China, e achei interessante trazê-la aos leitores do blog.
O presidente, falando agora uma linguagem dura e clara, recordou que, ao longo dos séculos e milênios da existência do país, dinastias caíram “quando sua diligência e austeridade” transformaram-se em “vadiagem e roubo”.
A seguir, vieram providências: medidas de austeridade que não pouparam nem um ícone do comunismo chinês – o Exército Popular de Libertação, que mantém o nome que carregou durante os quase 20 anos que durou a Guerra Civil que levou Mao Tsé-tung e o Partido ao poder, em 1949.
Ao Exército e à cúpula do Partido Comunista e do governo estão vedados os banquetes de luxo, drinques antes ou durante as reuniões, tapetes vermelhos, custosos arranjos florais e apresentação de artistas em grandes eventos. Pede-se – o que, na China, significa uma ordem – que se restrinja o uso de sirenes nos carros oficiais.
Está cortada também a farta distribuição de presentes em eventos comemorativos, bem como limitadas as viagens ao estrangeiro e o tamanho das comitivas, que teoricamente não mais poderão hospedar-se em hotéis de luxo, como fez a delegação do Brasil que foi à posse do papa Francisco, em Roma.
Funcionários só poderão participar de seminários e outros eventos no exterior desde que aprovados pela Comissão Militar Central – espécie de co-governo da China, comandado também por Xi Jiping.
Xi, ele próprio, desde que foi alçado à cúpula do PC, em novembro do ano passado, vem procurando dar exemplo.
Em uma visita à gigantesca Shenzhen, 11 milhões de habitantes, na costa oriental, por exemplo, surpreendeu moradores ao caminhar pelas ruas acompanhado de poucos seguranças. Em seus deslocamentos pela cidade, sua comitiva não ordenou o bloqueio de ruas e avenidas nem estava acompanhada, como reza a tradição do país para os manda-chuvas, por dezenas de carros de polícia e batedores de motocicleta.
Numa visita recente a um quartel, sentou-se à mesa e comeu do mesmo “rancho” dos soldados.
Essas atitudes de combate à corrupção e aos gastos desnecessários, bem como de aproximação com os cidadãos comuns, já vinha sendo desenvolvida desde a presidência de Jiang Zemin (1993-2003) e seu sucessor e predecessor de Xi, Hu Jintao. Os resultados foram modestos.
Fonte: Veja Online
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