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segunda-feira, 12 de novembro de 2012
Previsões mais graves sobre o aquecimento global provavelmente são as mais corretas, afirma análise
Quando climatologistas estabelecem suas estimativas para o aquecimento global normalmente buscam abranger diversos cenários e, por isso, é comum ver um mesmo estudo trazer panoramas diferentes, uns mais otimistas, outros pessimistas.
Agora, uma análise realizada pelo Centro Nacional de Pesquisas Atmosféricas dos Estados Unidos (NCAR), publicada nesta semana na revista Science, afirma que, infelizmente, as previsões mais severas seriam as mais próximas da realidade.
Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores norte-americanos avaliaram o quão corretamente os modelos climáticos reproduzem a umidade relativa nos trópicos e subtrópicos.
Segundo o estudo, os modelos que mais perfeitamente capturaram os processos complexos que resultam na formação de nuvens, as quais possuem uma influência enorme nas mudanças climáticas, foram aqueles que preveem o maior aumento das temperaturas.
“Existe uma relação forte entre o quão bem os modelos climáticos simulam a umidade relativa e o quanto eles afirmam que as temperaturas vão subir devido às emissões de gases do efeito estufa. Considerando como o processo de formação de nuvens é importante para o clima, nossas descobertas indicam que o aquecimento global que podemos esperar é justamente aquele visto nos cenários mais graves projetados”, explicou John Fasullo, coautor do estudo que foi financiado pela NASA.
O alerta do NCAR soma-se a um recém-lançado relatório da consultoria PwC, que aponta um aquecimento de 6oC até o fim do século, bem acima dos 2oC que seriam o máximo recomendado por cientistas para evitar as piores consequências das mudanças climáticas.
Vale lembrar que faltam poucas semanas para a Conferência do Clima de Doha (COP18) e que seria ótimo se os negociadores levassem estas informações em conta para buscar acordos mais ambiciosos.
Fonte: Mercado Ético
Agora, uma análise realizada pelo Centro Nacional de Pesquisas Atmosféricas dos Estados Unidos (NCAR), publicada nesta semana na revista Science, afirma que, infelizmente, as previsões mais severas seriam as mais próximas da realidade.
Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores norte-americanos avaliaram o quão corretamente os modelos climáticos reproduzem a umidade relativa nos trópicos e subtrópicos.
Segundo o estudo, os modelos que mais perfeitamente capturaram os processos complexos que resultam na formação de nuvens, as quais possuem uma influência enorme nas mudanças climáticas, foram aqueles que preveem o maior aumento das temperaturas.
“Existe uma relação forte entre o quão bem os modelos climáticos simulam a umidade relativa e o quanto eles afirmam que as temperaturas vão subir devido às emissões de gases do efeito estufa. Considerando como o processo de formação de nuvens é importante para o clima, nossas descobertas indicam que o aquecimento global que podemos esperar é justamente aquele visto nos cenários mais graves projetados”, explicou John Fasullo, coautor do estudo que foi financiado pela NASA.
O alerta do NCAR soma-se a um recém-lançado relatório da consultoria PwC, que aponta um aquecimento de 6oC até o fim do século, bem acima dos 2oC que seriam o máximo recomendado por cientistas para evitar as piores consequências das mudanças climáticas.
Vale lembrar que faltam poucas semanas para a Conferência do Clima de Doha (COP18) e que seria ótimo se os negociadores levassem estas informações em conta para buscar acordos mais ambiciosos.
Fonte: Mercado Ético
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